terça-feira, 28 de maio de 2013
Nome:  Blair Juliet Gregarious
Idade Real: 1038
Idade Aparente: 17
Dom: Ver o Futuro 
História:
 Peço-lhes licença para contar um pouco de minha de minha historia, à anos venho registrando tudo que aconteceu depois daquele dia mas nunca tive a oportunidade de contar como era a minha vida antes de tudo acontecer, preparem-se ou não .. afinal minha vida não era tão interessante como é hoje em dia.
Nasci no ano de 975, no continente americano mais precisamente no que hoje se chama de Estados Unidos, mas minha historia começa muito antes disso.
Ao contraio do que se diz a historia do país o continente Norte Americano foi descoberto muito antes de sua data registrada, minha família acabara de vir para o continente a mando do Rei da Inglaterra  no ano de 974, papai como seu amigo mais próximo veio para cá com o intuito de governar as terras que acabara de ser descoberta ,tornando-se assim o primeiro Rei declarado dos EUA Philip Gregorio II, junto com ele vieram minha mãe Annabeth e meus 4 irmãos Peter, Philip e Emett, mas o que eles não sabiam era que a caçula também viera com eles mamãe estava grávida de 2 meses.
Quando chegaram ao novo continente já havia um pequena vila onde alguns camponeses já trabalhavam, ao contrario do que se pensa não havia um palácio esperando pela nova família real todas as casas eram iguais feitas de madeira e barro havia uma um pouco maior que fora dada a nova família.
Apesar de declarado Rei papai não gostava de ser chamado como tal e muito menos agia como um, toda família trabalhava ao lado dos camponeses ajudando no que era preciso, assim papai conquistou a confiança de seus “súditos”. Nasci no ano seguinte a nossa chegada, fui comemorada com festa no pequeno reino que ganhara o nome de St’ Marie, cresci rodeada de mimos e paparicos como disse nada de luxuoso, pois as condições ali não eram as melhores, mas nunca nos faltava roupas, comida e trabalho.
Com o passar dos anos a vila ja havia crescido um bocado e papai formara um pequeno exercito que explorava novas terras a cada dia, como os homens da aldeia viajavam muito as mulheres eram obrigadas a saber se defender pois do ataque de índios que faziam grandes estragos.
Aos 10 anos era a melhor arqueira da vila aprendera com meus irmãos, e defendia meu pequeno reino a todo custo, com o passar do tempo a fama do vilarejo foi aumentando e essas invasões foram cessando até se tornarem raros.
Já estava com 17 anos e sempre rezava para que papai e meus irmãos voltassem rápido para junto de nós, mas daquela vez rezava para que demorassem agora vocês devem estar se perguntando que pessoa em sã consciência, reza para que sua família não retorne a casa?? Pois eu vos digo  essa sou eu, mas acalmem-se vou lhes contar o motivo.
Antes de sair papai havia comentado com mamãe que já estava ficando velha ( sim para os padrões da época aos 20 anos as garotas já tinham pelo menos 2 filhos) havia adiado isso ao máximo mas as palavras de meu pai foram firmes assim que voltasse de viajem me levaria de volta a Inglaterra para que me casasse com o filho mais velho do rei do Rei, agora imaginem o meu desespero... ou não? Ainda não contei mais era apaixonada por August o filho do ferreiro da aldeia e braço direito de meu pai, nos encurtávamos todas as noites quando ele não estava em patrulha com meu pai, já havíamos combinado de fugir assim que regressasse  construiríamos nossa própria vila ou nos aliarímos à alguma que encontrasse.
Pelas minhas contas o exercito de pai chegaria em uma semana estava tudo pronto assim que chegasse fugiria com meu amor e ninguém iria saber, mas nossos planos foram por água abaixo quando papai pediu que me levassem até o porto para embarcar de volta a Inglaterra antes mesmo de chegarem, no meio do caminho fomos obrigados a regressar não por minhas inúmeras tentativas de fugir mas sim um comunicado de um dos guardas do exercito que nos encontrara no caminho.
Ao chegar de volta a vila não pude acreditar no que via, o fogo já havia se apagado mas o cheiro de carne queimada ainda era insuportável, relutando com os guardas que me levavam consegui  explorar o local, antes não tivesse feito talvez tudo seria diferente .
Durante a busca, notei que estávamos sendo observados, pelos mesmos homem que haviam feito aquilo provavelmente. Não demorou e pouco ao pouco fui presenciando a morte de todos que estavam ali. Antes que pudesse reagir ou chorar a perda de alguem, fui atingida em cheio no peito, por uma flecha, caindo segundos depois ao chão, com meus ultimos suspiros. Não me lembro quanto tempo passei "morta", mas sei que acordei quando era carregada rumo a uma fogueira, eu era o ultimo corpo a ser jogado. Porém, algo estava estranho, eu sentia uma fome imensa e uma vitalidade que nunca havia sentido. De imediato sai dos braços dos homens que me carregavam e comecei sem piedade, por instinto eu diria, atacar todos que ali estavam, drenando até a ultima gota de sangue de cada um. Ao terminar me lembro de ver sangue em minhas mãos, roupas e meus lábios. Sim, eu tinha me tornado uma criatura que nem eu compreendia.